Entre as diversas condições que podem afetar o couro cabeludo, o Eflúvio Telógeno é uma das causas mais comuns de queda de cabelo observadas no consultório dermatológico.
Esse tipo de queda acontece quando muitos fios entram, ao mesmo tempo, na fase de “repouso” do ciclo capilar — chamada fase telógena.
Como consequência, a pessoa começa a notar uma queda mais intensa, especialmente ao lavar, pentear ou simplesmente ao ver os fios se acumulando no travesseiro ou no chão.
É importante pensarmos que este é também um sinal de que seu corpo está desregulado e isso afeta, profundamente, na queda de cabelo.
Quer saber quais as causas e tratamentos desta condição? Continue lendo o artigo.
O tratamento do Eflúvio Telógeno começa descobrindo o que está causando a queda — pode ser estresse, falta de vitaminas, mudanças hormonais ou até alguma doença.
Quando a causa é tratada, os fios costumam voltar a crescer naturalmente em 2 a 4 meses.
Mas, se a queda for muito intensa ou demorar a melhorar, podemos usar loções, suplementos e outros tratamentos que ajudam o cabelo a crescer mais forte e saudável.
Também é importante investigar se há algum problema de saúde por trás, como alterações hormonais ou inflamações, para que o tratamento seja completo e eficaz.
Vale lembrar que, em alguns casos, o eflúvio pode estar ligado a desequilíbrios hormonais, inflamações crônicas ou disfunções metabólicas.
Nesses casos, além de cuidar dos cabelos, é essencial olhar com atenção para a saúde do corpo como um todo — e buscar um especialista de saúde integral para tratar o que está por trás do problema.
Se você busca mais do que uma dermatologista — uma médica que enxerga sua pele como reflexo da sua saúde integral — precisa conhecer a Dra. Helen Brandão.
Com uma excelente formação, mais de 20 anos de experiência e um olhar atento para o funcionamento do corpo como um todo, Dra. Helen une dermatologia, medicina estética e medicina funcional de precisão para oferecer muito mais do que alívio de sintomas: ela trata as causas profundas por trás das queixas de pele.
Dentre suas formações, duas se destacam para compor esse olhar integral da saúde:
Seu diferencial está em unir ciência de ponta, investigação clínica aprofundada e práticas personalizadas para restaurar o equilíbrio do corpo e, como consequência, transformar também a aparência, a energia e a autoestima dos seus pacientes.
Dra. Helen trata a causa, não apenas o sintoma.
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Essa queda de cabelo geralmente acontece depois que o corpo passa por algum tipo de estresse — físico ou emocional — e pode aparecer semanas ou meses depois do fator desencadeante.
Veja os principais motivos:
Por isso, é importante buscar ajuda de um médico que olhe para a sua saúde de forma integral, e que te ajude a controlar não só a queda de cabelo, mas os demais fatores desencadeantes.
Durante a gestação, os hormônios mantêm os fios na fase de crescimento. Por isso, muitas mulheres percebem o cabelo mais cheio e volumoso nesse período.
Mas, depois do parto, com a queda desses hormônios, os fios que deveriam ter caído durante a gravidez caem todos de uma vez. Essa queda costuma começar entre 3 e 4 meses após o parto e pode durar de 2 a 3 meses — em alguns casos, até 12 a 15 meses.
É o que chamamos de eflúvio gravídico, e pode levar à perda de até 500 fios por dia, o que assusta, mas é comum.
Vale lembrar: a amamentação exige mais energia e nutrientes. Uma alimentação equilibrada é essencial nesse período.
Novamente, reforço a importância de estar em acompanhamento médico para garantir que estará dentro da normalidade a queda de cabelo pós-parto ou se precisamos tratar outros aspectos.
